Arquivo de Papéis de Parede Bing - Fundos de Desktop Diários

Camadas de flysch em Zumaia, País Basco, Espanha (© Eloi_Omella/Getty Images)

Trilha do Avalanche Lake nas Montanhas Adirondack, Nova York, EUA (© Posnov/Getty Images)

Vista aérea de praia em Jericoacoara, no Ceará (© AmazingAerialAgency/Adobe Stock)

Colmeias coloridas, Itália (© Roberto Caucino/Shutterstock)

Raia-pintada, Ilha San Cristóbal, Galápagos, Equador (© Tui De Roy/Minden Pictures)

Nossa imagem de hoje nos leva até o Piz Nair, uma montanha dos Alpes Albula, na Suíça. Com 3.056 metros de altitude, o Piz Nair domina o vale de Engadine e oferece uma das vistas mais impressionantes dos Alpes suíços. A jornada começa em St. Moritz, com um passeio de funicular até Corviglia, seguido por um teleférico até o topo. Lá em cima, você encontra uma plataforma panorâmica, a icônica estátua do íbex (cabra alpina) e um restaurante envidraçado com panorama de 360°.

Ao lado do Parque Nacional dos Arcos, em Utah, Estados Unidos, está uma maravilha natural que se ergue como um portal colossal contra o céu, atraindo fotógrafos, amantes da natureza e trilheiros. Bem-vindo ao Corona Arch, destaque da imagem de hoje.

Orelhas grandes, corações ainda maiores — os elefantes são muito mais do que ícones da vida selvagem. Todos os anos, no dia 12 de agosto, celebramos o Dia Mundial do Elefante — um movimento global para aumentar a conscientização sobre esses gigantes majestosos que percorrem lugares como o Parque Nacional de Amboseli, no Quênia, mostrado na imagem de hoje.

Vamos viajar à Itália hoje? A imagem do dia nos leva a Santa Maddalena, um vilarejo encantador no vale de Val di Funes, onde as casas parecem se encolher diante das Dolomitas. Essa cadeia montanhosa, formada por antigos recifes marinhos e esculpida ao longo de milênios pela ação da água e do vento, é composta por dolomita — rocha rica em cálcio e magnésio que, ao pôr do sol, se tinge de rosa no fenômeno local chamado “enrosadira”.

Na beira de uma praia amazônica, uma família de capivaras contempla o mundo com a calma de quem conhece o próprio lugar na paisagem. A imagem, feita no Parque Nacional de Manu, no Peru, registra um instante silencioso — mas cheio de sentido. Não há pressa, nem alarde: apenas o vínculo quieto de quem confia no grupo e segue junto.

Na imagem de hoje, vemos as impressionantes esculturas entalhadas nas falésias de Mine Bay, na Nova Zelândia. Feitas pelo artista Matahi Whakataka-Brightwell, só podem ser vistas por quem se aproxima por água — um gesto de reverência às tradições do povo originário Maori e à sua conexão com o território. Neste 9 de agosto, Dia Internacional dos Povos Indígenas, o convite é o mesmo: chegar com respeito, ouvir com atenção.

Não há voz que se imponha sobre o rugido das Cataratas do Iguaçu. Mas o impacto vai além do som: é a presença avassaladora dessa força da natureza, na fronteira entre Brasil e Argentina. Com quase três quilômetros de extensão e mais de 270 quedas d’água, esse colosso em movimento esculpe o ar com neblina, luz e vertigem.

Antes do GPS orientar os navios, os faróis iluminavam o caminho — cada um com seu próprio padrão de luz, permitindo que os marinheiros identificassem sua localização mesmo na mais completa escuridão. Essas estruturas costeiras desempenharam um papel vital na navegação marítima por séculos.

Parece que a criaturinha da imagem está brincando, não é? Mas quando um filhote de lêmure-de-cauda-anelada enrola ou puxa a própria cauda, está desenvolvendo habilidades essenciais. Nos primeiros dias, os filhotes ficam grudados na mãe. À medida que crescem, perseguir a própria cauda ajuda a treinar equilíbrio, coordenação e comportamentos sociais.

Nem toda aula de ciências acontece em sala de aula. Em La Jolla, na Califórnia, nos Estados Unidos, as piscinas naturais formadas na maré baixa revelam a vida marinha bem de perto. Ao longo da costa rochosa, a água do mar fica retida nas depressões naturais que vemos na imagem do dia, criando habitats para organismos como as lebres-do-mar e os ofiúros.

Caçadoras silenciosas do céu noturno, as corujas estão entre as criaturas mais fascinantes do reino animal. Sua capacidade de girar a cabeça em até 270 graus — combinada com voo silencioso e visão noturna excepcional — revela adaptações impressionantes. Com mais de 200 espécies distribuídas pelo mundo, essas aves contribuem para o equilíbrio ecológico e estão profundamente entrelaçadas às tradições culturais. Celebrado anualmente em 4 de agosto, o Dia Internacional da Conscientização sobre as Corujas homenageia sua presença na natureza e alerta para as ameaças que enfrentam.

Hoje, 3 de agosto, celebramos o Dia do Capoeirista, data que homenageia uma das expressões culturais mais marcantes do Brasil. A capoeira surgiu no século XVII, desenvolvida por africanos escravizados como forma de resistência e preservação da identidade. Disfarçada de dança para enganar os senhores de engenho, ela unia movimentos de luta com música e ritmo.

No meio do tráfego acelerado de Manaus, no Amazonas, existe um ponto onde o sentido se dissolve. Vista do alto, a imagem parece mostrar uma rotatória como outra qualquer. Mas no centro repousa uma escultura incomum: letras de aço gigantescas entrelaçadas em um nó. Criada por Sérgio Cardoso em 2003, a obra chegou antes da rotatória — o trânsito girava ao redor dela antes de qualquer planejamento viário. Feita de aço inoxidável e com cerca de quatro metros de altura, seu nome original, “Diálogo”, nunca colou. Para os moradores, sempre foi “Bola das Letras”. E assim ficou: um apelido espontâneo, uma referência que escapou do controle e se tornou parte da paisagem urbana. Hoje, poucos lembram do título oficial — ou mesmo do nome da rotatória.

Todo mês de agosto, Edimburgo, na Escócia, se transforma em um verdadeiro cenário artístico. De porões de pubs a bancos de praça, palcos surgem nos lugares mais inusitados, e espetáculos aparecem até nas ruas mais silenciosas. Bem-vindo ao Festival Fringe de Edimburgo, ou simplesmente Fringe.

Sem placas, sem barracas de lembrancinhas — apenas 18 quilômetros de lama, penhascos e vistas deslumbrantes rumo a uma das praias mais remotas do Havaí. Na ilha de Kauai, a Praia de Kalalau, que vemos na foto, é onde pés cansados encontram uma recompensa paradisíaca. O único acesso por terra é pela trilha Kalalau, uma caminhada desafiadora por vales e falésias costeiras. Durante o verão, alguns aventureiros chegam de caiaque, mas todos os visitantes precisam de autorização para permanecer no local.